Ainda em Joinville, para conseguir tirar uns trocos enquanto não
apresentávamos patacoada, surgiu “O Melor Muzico de Joinville”, que tocava seu
piano imaginário com o chapéu entregue ao caminho dos transeuntes. A proposta
era ficar lá, sentado e tocando, mas quem disse que ele resiste? Invadiu uma
roda de capoeira, travou sua famosa corrida com os carros do trânsito, correu
atrás de uma ratazana no terminal do centro e (como é de costume) atraiu todos os bêbados
solitários da cidade para um intercâmbio de experiências! No chapéu mesmo, em Joinville,
só umas moedinhas de 10 centavos e um pirulito, mas o que teve de mano
chegando, na maior da moral, perguntando por quanto que eu estava fazendo o LSD
e o lança-perfume me surpreendeu!! Clown
vendendo droga?? Que tipo de coisa os maluco de Joinville estão acostumados??
Da próxima vez que eu encontrar um clown nas ruas de Joinville eu vou virar para
ele e dizer: Não obrigado, sou careta!!
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